Definindo Musicoterapia: Terceira Edição
- Author: Bruscia, Kenneth E.
- ISBN: 9781945411007
- E-ISBN: 9781945411014
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Esta edição é o resultado de um projeto de 25 anos que teve por objetivo conceituar a musicoterapia de uma forma criticamente inclusiva e integrativa. O texto propõe um guarda-chuva conceitual que abarca todas as práticas profissionais e conceitos que têm sido considerados viáveis na literatura, e exclui os conceitos e práticas: que não se baseiam na música; que ocorrem fora de uma relação profissional terapeuta-cliente; e que não estão preocupados em abordar a saúde do cliente. O texto também oferece uma ampla gama de opções para o emprego da música objetivando as preocupações do cliente com a sua saúde -- como indicado pelas suas necessidades, mais do que a partir da orientação do terapeuta. A definição resultante é provisória, e foi baseada em mais de 100 definições existentes, e co-construída pelo autor, colegas experientes e associações de todo o mundo. As propostas do autor estão situadas dentro da culturas Ocidentais que utilizam o Inglês como idioma com propósitos acadêmicos.
ÍNDICE
Dedicatória
Agradecimentos
Lista de Tabelas e Figuras
Prefácio
Outras Questões
Uma Nota pessoal
Introdução
A Ideia
A Definição de 1989
Reações à definição de 1989
A Definição de Trabalho de 1998
OS ANOS INTERMEDIÁRIOS: de 1998 ao presente
O Grupo de Desconstrução
ANÁLISE DE DEFINIÇÕES EXISTENTES
RECONSTRUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UMA VISÃO ETNOGRÁFICA
CAPÍTULO 1: A NECESSIDADE DE DEFINIÇÕES
CAPÍTULO 2: OS DESAFIOS DA DEFINIÇÃO
A Musicoterapia é Definível?
Transdisciplinaridade
Disciplina e Profissão
ARTE, CIÊNCIA E HUMANIDADE
DIVERSIDADE NA PRÁTICA CLÍNICA
Problemas Definindo Música
Problemas Definindo Terapia
A Necessidade de Fronteiras
Diferenças em Perspectiva
Difernças Culturais
Diferenças Socioeconômicas
Ainda em Desenvolvimento
Conclusão
CAPÍTULO 3: UMA ANÁLISE DAS DEFINIÇÕES EXISTENTES
Predicativos do sujeito e do objeto
Agentes
Predicativos do Musicoterapeuta
Predicativos do Beneficiário
Objetivos e Resultados da Musicoterapia
Conclusões
CAPÍTULO 4: UMA DEFINIÇÃO DE TRABALHO
Ressalvas
Uma definição de trabalho
Processo Reflexivo
Terapeuta
Ajuda
Cliente
A Otimizar Sua Saúde
Usando Diferentes Facetas da Experiência Musical
E as Diferentes Relações Formadas Através Destas
Como o Ímpeto da Transformação
Uma Disciplina de Prática Profissional, Teoria e Pesquisa
CAPÍTULO 5: PROCESSO
Focado na Saúde
Agentes do Processo
Compromisso Mútuo: o Contrato
Metódico
Baseado no Conhecimento
Regulado
Traços Únicos
CAPÍTULO 6: REFLEXIVO
Como ser reflexivo
Integridade como Meta
Integridade de Método
O Progresso do Cliente
Auto-Consciência
Diferenciando o Cliente de Si Mesmo
Bem Informado
Prática Ética
Resumo
CAPÍTULO 7: TERAPEUTA
A Necessidade de um Terapeuta
Critérios para a Definição
Contrato
Quem Ajuda e não é Ajudado
Função Focada na Saúde
Baseada em Música
Credenciais
Resumo
CAPÍTULO 8: AJUDA
Questões e Preocupações
“Estar Lá” para o Cliente
Entender as Necessidades e os Recursos do Paciente
Empatia com o Cliente
Dar Voz ao Cliente
Sustentar e Ancorar
Comunicar-se com o Cliente
Fornecer Oportunidades de Auto-Reflexão
Apresentar e Explorar Alternativas
Guiar quando Necessário
Conectar o Cliente ao Eu e ao Mundo
Fornecer Alívio
Intervir quando Necessário
Motivar
Validar e Afirmar
Cuidar do Cliente
Proteger sua Capacidade de Ajudar
CAPÍTULO 9: CLIENTE
Questões de Nomenclatura
Escopo
Critérios de Definição
Níveis de Consciência do Cliente
Os Papéis do Cliente
Clientes como Coletivos e Contextos
CAPÍTULO 10: OTIMIZAR A SAÚDE DO CLIENTE
Otimizar
O que Saúde Engloba?
A Saúde é uma Dicotomia ou um Continuum?
A Saúde é Objetiva ou Subjetiva?
A Saúde como uma Forma de Ser
A Saúde Definida
Conclusão
CAPÍTULO 11: USANDO EXPERIÊNCIAS MUSICAIS
Diferentes Definições de Música
Como Musicoterapeutas Conceptualizam Música
Fatores para a Definição de Música no Contexto Clínico
Definição Atual de Música
Por que Experiência Musical e não Música?
CAPÍTULO 12: NÍVEIS DE EXPERIÊNCIA
Pré-Musical
Musical
Extramusical
Paramusical
Não-Musical
Conclusão
CAPÍTULO 13: TIPOS DE EXPERIÊNCIA – OS QUATRO MÉTODOS PRINCIPAIS
Experiências de Improvisação
Experiências de Re-Criação
Experiências de Composição
Experiências Receptivas
CAPÍTULO 14: FACETAS DA EXPERIÊNCIA MUSICAL
Faceta Física
Faceta Emocional
Faceta Mental
Faceta Relacional
Faceta Espiritual
Conclusão
Dois Exemplos
CAPÍTULO 15: RELAÇÕES
Relações Intramusicais
Relações Intermusicais
Relações Intrapessoais
Relações Interpessoais
Relações Pessoais com a Música
Relações Ecológicas
Pensamentos Finais
CAPÍTULO 16: RELAÇÕES PRÉVIAS E CONSTRUÍDAS
Constelação Cliente-Música
Constelação Terapeuta- Música
Constelação Cliente-Música-Terapeuta
Constelação Cliente-Música-Terapeuta-Outra Constelação
Pensamentos Finais
CAPÍTULO 17: ÍMPETO
Estratégias Orientadas a Resultados
Estratégias Orientadas a Experiências
Estratégias Orientadas à Ecologia
Estratégias Integradas
CAPÍTULO 18: TRANSFORMAÇÃO
Quem Muda?
O Setting para a Transformação
Tipos de Transformação
Potenciais Transformações Individuais
Potenciais Transformações Interpessoais
Potenciais Transformações Ecológicas
Critérios para Transformação
Uma Nota sobre Prudência
CAPÍTULO 19: UMA DISCIPLINA DE PRÁTICA PROFISSIONAL, TEORIA E PESQUISA
Situando a Definição
Definindo Pesquisa
Diferenciando Pesquisa e Prática
Definindo Teoria
Diferenciando Pesquisa e Teoria
Resumo
CAPÍTULO 20: CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO E DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS E NÍVEIS DA PRÁTICA
Áreas da Prática
Níveis da Prática
CAPÍTULO 21: PRÁTICAS DIDÁTICAS
Distinções
Práticas Didáticas Auxiliares
Práticas Didáticas Aumentativas
Práticas Didáticas Intensivas
Práticas Didáticas Primárias
CAPÍTULO 22: PRÁTICAS MÉDICAS
Práticas Médicas Auxiliares
Práticas Médicas Aumentativas
Práticas Médicas Intensivas
Práticas Médicas Primárias
CAPÍTULO 23: PRÁTICAS DE CURA
Uma Concepção Geral
Cura Versus Terapia
O Uso da Vibração, do Som e da Música
Advertência
Cura Sonora Vibracional
Práticas de Cura Auxiliares
Práticas de Cura Aumentativas
Práticas de Cura Intensivas
CAPÍTULO 24: PRÁTICAS PSICOTERAPÊUTICAS
Práticas Psicoterapêuticas Auxiliares
Práticas Psicoterapêuticas Aumentativas
Práticas Psicoterapêuticas Intensivas
Práticas Psicoterapêuticas Primárias
CAPÍTULO 25: PRÁTICAS RECREATIVAS
Práticas Recreativas Auxiliares
Práticas Recreativas Aumentativas
Práticas Recreativas Intensivas
Práticas Recreativas Primárias
CAPÍTULO 26: PRÁTICAS ECOLÓGICAS
Práticas Ecológicas Auxiliares
Práticas Ecológicas Aumentativas
Práticas Ecológicas Intensivas
Práticas Ecológicas Primárias
CAPÍTULO 27: PENSAMENTO INTEGRAL
Aceitando a Diversidade da Musicoterapia
Integrando o Novo e o Velho
Encontrando Semelhanças
Encarar Diferenças como Opções
Respeitar as Ideias de Outros
Ser Reflexivo
Continuamente Mudar de Lugar e de Foco
Considerar Perspectivas Macro e Micro
Responder ao Desafio
CAPÍTULO 28: PRÁTICA INTEGRAL
Sendo Integral
Identificando Participantes e Contextos
Entendendo o(s) Cliente(s)
Formando Metas e Estratégias Flexíveis
Considere Diferentes Níveis de Diretividade
Usando Experiências Musicais
Assuma Diferentes Papéis como Terapeuta
Escolha um Critério de Avaliação
Troque a Área ou Nível da Prática
Continue Reflexivo
Conclusão
CAPÍTULO 29: CONCLUSÕES
Para a Disciplina
Para a Profissão
O Futuro da Definição
NOTAS
NOTA 2A: ESTRUTURANDO CONSTRUCTOS CULTURAIS E DISCURSIVOS PARA A MUSICOTERAPIA
Expandindo as Premissas
Uma Abordagem Alternativa para Definir Musicoterapia
NOTA 2B: DIFERENTES CONCEPÇÕES DA DISCIPLINA E DA PROFISSÃO
NOTA 5: INTERVENÇÃO – DESCONSTRUÍDO
NOTA 6A: SISTEMÁTICA – DESCONSTRUÍDO
NOTA 6B: AS FALÁCIAS DO HOLISMO
NOTA 6C: NÃO-DIRETIVIDADE – UMA ILUSÃO
NOTA 8A: AJUDA – DESCONSTRUÍDO
Terapia é mais do que Ajuda
Conotações Problemáticas
NOTA 8E: O PAPEL DO PODER EM TERAPIA
Autenticidade
A Autenticidade do Empoderamento
Conclusões
NOTA 8C: AJUDA E HIERARQUIA EM TERAPIA
Hierarquia é uma Ordem Natural
Nem todas as Hierarquias são Opressoras
De Onde vêm tais Conotações?
NOTA 9: CLIENTE – DESCONSTRUÍDO
Ameaça à Saúde
NOTA 10: PROMOÇÃO DE SAÚDE – DESCONSTRUÍDO
Saúde de Quem?
Promoção
Saúde
NOTA 11: EXPERIÊNCIAS MUSICAIS E SUAS RELAÇÕES – DESCONSTRUÍDO
NOTA 17: FORÇAS DINÂMICAS – DESCONSTRUÍDO
NOTA 18: TRANSFORMAÇÃO – DESCONSTRUÍDO
Questões de Causalidade
Previsibilidade de Resultado
Benefícios Indiretos
APÊNDICE A: DEFINIÇÕES DE MUSICOTERAPIA
REFERÊNCIAS
LISTA DE TABELAS
3-1: Predicativos Nominais e do Objeto nas Definições de Musicoterapia
3-2: Os Agentes em Musicoterapia
3-3: Predicativos do Objeto para o Terapeuta
3-4: Predicativos do Objeto para os Beneficiários da Musicoterapia
3-5: Objetivos e Resultados da Musicoterapia
3-6: Domínios Alvos da Musicoterapia
10-1: Terminologia Patogênica
15-1: Exemplos de Relações Intramusicais
15-2: Exemplos de Relações Intermusicais
15-3: Exemplos de Relações Intrapessoais
15-4: Exemplos de Relações Interpessoais
15-5: Dimensões da Relação Pessoal com a Música
15-6: Exemplos de Relações Ecológicas
18-1: Tipos de Transformação Possíveis em Musicoterapia
18-2: Tipos de Transformação na Saúde
20-1: Critérios na Determinação dos Níveis da Prática
LISTA DE FIGURAS
16-1: A Constelação Cliente-Música
16-2: A Constelação Terapeuta-Música
16-3: A Constelação Cliente-Música-Terapeuta
17-1: Estratégias Orientadas a Resultados
17-2: Estratégias Orientadas à Experiência
17-3: Estratégias Integrativas
ÍNDICE Dedicatória Agradecimentos Lista de Tabelas e Figuras Prefácio Outras Questões Uma Nota pessoal Introdução A Ideia A Definição de 1989 Reações à definição de 1989 A Definição de Trabalho de 1998 OS ANOS INTERMEDIÁRIOS: de 1998 ao presente O Grupo de Desconstrução ANÁLISE DE DEFINIÇÕES EXISTENTES RECONSTRUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA UMA VISÃO ETNOGRÁFICA CAPÍTULO 1: A NECESSIDADE DE DEFINIÇÕES CAPÍTULO 2: OS DESAFIOS DA DEFINIÇÃO A Musicoterapia é Definível? Transdisciplinaridade Disciplina e Profissão ARTE, CIÊNCIA E HUMANIDADE DIVERSIDADE NA PRÁTICA CLÍNICA Problemas Definindo Música Problemas Definindo Terapia A Necessidade de Fronteiras Diferenças em Perspectiva Difernças Culturais Diferenças Socioeconômicas Ainda em Desenvolvimento Conclusão CAPÍTULO 3: UMA ANÁLISE DAS DEFINIÇÕES EXISTENTES Predicativos do sujeito e do objeto Agentes Predicativos do Musicoterapeuta Predicativos do Beneficiário Objetivos e Resultados da Musicoterapia Conclusões CAPÍTULO 4: UMA DEFINIÇÃO DE TRABALHO Ressalvas Uma definição de trabalho Processo Reflexivo Terapeuta Ajuda Cliente A Otimizar Sua Saúde Usando Diferentes Facetas da Experiência Musical E as Diferentes Relações Formadas Através Destas Como o Ímpeto da Transformação Uma Disciplina de Prática Profissional, Teoria e Pesquisa CAPÍTULO 5: PROCESSO Focado na Saúde Agentes do Processo Compromisso Mútuo: o Contrato Metódico Baseado no Conhecimento Regulado Traços Únicos CAPÍTULO 6: REFLEXIVO Como ser reflexivo Integridade como Meta Integridade de Método O Progresso do Cliente Auto-Consciência Diferenciando o Cliente de Si Mesmo Bem Informado Prática Ética Resumo CAPÍTULO 7: TERAPEUTA A Necessidade de um Terapeuta Critérios para a Definição Contrato Quem Ajuda e não é Ajudado Função Focada na Saúde Baseada em Música Credenciais Resumo CAPÍTULO 8: AJUDA Questões e Preocupações “Estar Lá” para o Cliente Entender as Necessidades e os Recursos do Paciente Empatia com o Cliente Dar Voz ao Cliente Sustentar e Ancorar Comunicar-se com o Cliente Fornecer Oportunidades de Auto-Reflexão Apresentar e Explorar Alternativas Guiar quando Necessário Conectar o Cliente ao Eu e ao Mundo Fornecer Alívio Intervir quando Necessário Motivar Validar e Afirmar Cuidar do Cliente Proteger sua Capacidade de Ajudar CAPÍTULO 9: CLIENTE Questões de Nomenclatura Escopo Critérios de Definição Níveis de Consciência do Cliente Os Papéis do Cliente Clientes como Coletivos e Contextos CAPÍTULO 10: OTIMIZAR A SAÚDE DO CLIENTE Otimizar O que Saúde Engloba? A Saúde é uma Dicotomia ou um Continuum? A Saúde é Objetiva ou Subjetiva? A Saúde como uma Forma de Ser A Saúde Definida Conclusão CAPÍTULO 11: USANDO EXPERIÊNCIAS MUSICAIS Diferentes Definições de Música Como Musicoterapeutas Conceptualizam Música Fatores para a Definição de Música no Contexto Clínico Definição Atual de Música Por que Experiência Musical e não Música? CAPÍTULO 12: NÍVEIS DE EXPERIÊNCIA Pré-Musical Musical Extramusical Paramusical Não-Musical Conclusão CAPÍTULO 13: TIPOS DE EXPERIÊNCIA – OS QUATRO MÉTODOS PRINCIPAIS Experiências de Improvisação Experiências de Re-Criação Experiências de Composição Experiências Receptivas CAPÍTULO 14: FACETAS DA EXPERIÊNCIA MUSICAL Faceta Física Faceta Emocional Faceta Mental Faceta Relacional Faceta Espiritual Conclusão Dois Exemplos CAPÍTULO 15: RELAÇÕES Relações Intramusicais Relações Intermusicais Relações Intrapessoais Relações Interpessoais Relações Pessoais com a Música Relações Ecológicas Pensamentos Finais CAPÍTULO 16: RELAÇÕES PRÉVIAS E CONSTRUÍDAS Constelação Cliente-Música Constelação Terapeuta- Música Constelação Cliente-Música-Terapeuta Constelação Cliente-Música-Terapeuta-Outra Constelação Pensamentos Finais CAPÍTULO 17: ÍMPETO Estratégias Orientadas a Resultados Estratégias Orientadas a Experiências Estratégias Orientadas à Ecologia Estratégias Integradas CAPÍTULO 18: TRANSFORMAÇÃO Quem Muda? O Setting para a Transformação Tipos de Transformação Potenciais Transformações Individuais Potenciais Transformações Interpessoais Potenciais Transformações Ecológicas Critérios para Transformação Uma Nota sobre Prudência CAPÍTULO 19: UMA DISCIPLINA DE PRÁTICA PROFISSIONAL, TEORIA E PESQUISA Situando a Definição Definindo Pesquisa Diferenciando Pesquisa e Prática Definindo Teoria Diferenciando Pesquisa e Teoria Resumo CAPÍTULO 20: CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO E DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS E NÍVEIS DA PRÁTICA Áreas da Prática Níveis da Prática CAPÍTULO 21: PRÁTICAS DIDÁTICAS Distinções Práticas Didáticas Auxiliares Práticas Didáticas Aumentativas Práticas Didáticas Intensivas Práticas Didáticas Primárias CAPÍTULO 22: PRÁTICAS MÉDICAS Práticas Médicas Auxiliares Práticas Médicas Aumentativas Práticas Médicas Intensivas Práticas Médicas Primárias CAPÍTULO 23: PRÁTICAS DE CURA Uma Concepção Geral Cura Versus Terapia O Uso da Vibração, do Som e da Música Advertência Cura Sonora Vibracional Práticas de Cura Auxiliares Práticas de Cura Aumentativas Práticas de Cura Intensivas CAPÍTULO 24: PRÁTICAS PSICOTERAPÊUTICAS Práticas Psicoterapêuticas Auxiliares Práticas Psicoterapêuticas Aumentativas Práticas Psicoterapêuticas Intensivas Práticas Psicoterapêuticas Primárias CAPÍTULO 25: PRÁTICAS RECREATIVAS Práticas Recreativas Auxiliares Práticas Recreativas Aumentativas Práticas Recreativas Intensivas Práticas Recreativas Primárias CAPÍTULO 26: PRÁTICAS ECOLÓGICAS Práticas Ecológicas Auxiliares Práticas Ecológicas Aumentativas Práticas Ecológicas Intensivas Práticas Ecológicas Primárias CAPÍTULO 27: PENSAMENTO INTEGRAL Aceitando a Diversidade da Musicoterapia Integrando o Novo e o Velho Encontrando Semelhanças Encarar Diferenças como Opções Respeitar as Ideias de Outros Ser Reflexivo Continuamente Mudar de Lugar e de Foco Considerar Perspectivas Macro e Micro Responder ao Desafio CAPÍTULO 28: PRÁTICA INTEGRAL Sendo Integral Identificando Participantes e Contextos Entendendo o(s) Cliente(s) Formando Metas e Estratégias Flexíveis Considere Diferentes Níveis de Diretividade Usando Experiências Musicais Assuma Diferentes Papéis como Terapeuta Escolha um Critério de Avaliação Troque a Área ou Nível da Prática Continue Reflexivo Conclusão CAPÍTULO 29: CONCLUSÕES Para a Disciplina Para a Profissão O Futuro da Definição NOTAS NOTA 2A: ESTRUTURANDO CONSTRUCTOS CULTURAIS E DISCURSIVOS PARA A MUSICOTERAPIA Expandindo as Premissas Uma Abordagem Alternativa para Definir Musicoterapia NOTA 2B: DIFERENTES CONCEPÇÕES DA DISCIPLINA E DA PROFISSÃO NOTA 5: INTERVENÇÃO – DESCONSTRUÍDO NOTA 6A: SISTEMÁTICA – DESCONSTRUÍDO NOTA 6B: AS FALÁCIAS DO HOLISMO NOTA 6C: NÃO-DIRETIVIDADE – UMA ILUSÃO NOTA 8A: AJUDA – DESCONSTRUÍDO Terapia é mais do que Ajuda Conotações Problemáticas NOTA 8E: O PAPEL DO PODER EM TERAPIA Autenticidade A Autenticidade do Empoderamento Conclusões NOTA 8C: AJUDA E HIERARQUIA EM TERAPIA Hierarquia é uma Ordem Natural Nem todas as Hierarquias são Opressoras De Onde vêm tais Conotações? NOTA 9: CLIENTE – DESCONSTRUÍDO Ameaça à Saúde NOTA 10: PROMOÇÃO DE SAÚDE – DESCONSTRUÍDO Saúde de Quem? Promoção Saúde NOTA 11: EXPERIÊNCIAS MUSICAIS E SUAS RELAÇÕES – DESCONSTRUÍDO NOTA 17: FORÇAS DINÂMICAS – DESCONSTRUÍDO NOTA 18: TRANSFORMAÇÃO – DESCONSTRUÍDO Questões de Causalidade Previsibilidade de Resultado Benefícios Indiretos APÊNDICE A: DEFINIÇÕES DE MUSICOTERAPIA REFERÊNCIAS LISTA DE TABELAS 3-1: Predicativos Nominais e do Objeto nas Definições de Musicoterapia 3-2: Os Agentes em Musicoterapia 3-3: Predicativos do Objeto para o Terapeuta 3-4: Predicativos do Objeto para os Beneficiários da Musicoterapia 3-5: Objetivos e Resultados da Musicoterapia 3-6: Domínios Alvos da Musicoterapia 10-1: Terminologia Patogênica 15-1: Exemplos de Relações Intramusicais 15-2: Exemplos de Relações Intermusicais 15-3: Exemplos de Relações Intrapessoais 15-4: Exemplos de Relações Interpessoais 15-5: Dimensões da Relação Pessoal com a Música 15-6: Exemplos de Relações Ecológicas 18-1: Tipos de Transformação Possíveis em Musicoterapia 18-2: Tipos de Transformação na Saúde 20-1: Critérios na Determinação dos Níveis da Prática LISTA DE FIGURAS 16-1: A Constelação Cliente-Música 16-2: A Constelação Terapeuta-Música 16-3: A Constelação Cliente-Música-Terapeuta 17-1: Estratégias Orientadas a Resultados 17-2: Estratégias Orientadas à Experiência 17-3: Estratégias Integrativas